Jesus, Manso e Humilde de Coração, Fazei nosso coração semelhante ao Vosso!

domingo, 22 de maio de 2011

Beatificação de Irmã Dulce

Amigos da PSCJ,

Salve Maria!

É com imensa alegria que estamos divulgando a beatificação de Irmã Dulce, hoje, dia 22/05/2011 às 17:00 horas na Bahia.

Irmã Dulce é um exemplo para todos nós, seja de caridade, fraternidade e amor, sobretudo para nós jovens que muitas vezes nos perdemos por outros caminhos que não os do Senhor.



Breve história de Irmã Dulce


Irmã Dulce nasceu em 1931, segunda filha do dentista Augusto Lopes Pontes e Dulce Maria de Souza Brito Lopes Pontes. Seu nome era Maria Rita e foi batizada e recebeu primeira comunhão na Igreja de Santo Antônio. A mãe Dulce, que tinha o mesmo nome adotado pela freira, morreu ainda jovem, com apenas 26 anos de idade.

Aos 13 anos, a Irmã Dulce começou a praticar caridade, prestando ajuda a moradores de rua. Cinco anos depois, entrou para a Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição. Dedicou toda sua vida à caridade e ficou conhecida como ‘Anjo bom da Bahia’.

Morreu no dia 13 de março de 1992, aos 77 anos de idade, 5 meses após receber a visita do Papa João Paulo II em seu leito de hospital quando já estava bastante debilitada.




O milagre

Uma graça só é considerada milagre após atender a quatro pontos básicos: a instantaneidade, que assegura que a graça foi alcançada logo após o apelo; a perfeição, que garante o atendimento completo do pedido; a durabilidade e permanência do benefício e seu caráter preternatural (não explicado pela ciência).

— O milagre apresentado no processo foi examinado meticulosamente por especialistas do Brasil e de Roma. Um reconhecimento que vem mais uma vez confirmar a vida de virtudes de Irmã Dulce – trajetória essa baseada na total dedicação aos pobres e doentes, afirmou o Arcebispo Emérito de Salvador, Cardeal Dom Geraldo Majella.



Segundo os registros, o milagre foi a sobrevivência da sergipana Cláudia Cristiane dos Santos, que foi desenganada pelos médicos, após sofrer uma hemorragia incontrolável no pós-parto, em 11 de janeiro de 2001.

Durante 28 horas a equipe comandada pelo obstetra Antônio Cardoso Moura esgotou todos os recursos disponíveis na maternidade. Mesmo após três cirurgias, o sangramento da paciente não cessava. Os médicos resolveram, então, fechar o abdômen de Cláudia e conversaram com a família, pois não havia mais nada o que fazer. Contudo, sem nenhuma outra intervenção médica, a hemorragia subitamente parou e a paciente se recuperou.




Desde que o caso começou a ser estudado, em 2003, a identidade de Claudia era mantida sob sigilo, por orientação do Vaticano. Segundo a direção das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid), mais de dez médicos brasileiros e três italianos estudaram o caso e não encontraram explicação para a cura de Claudia.

 Analisado por peritos médicos, religiosos e especialistas em processo canônico, o episódio tem validação jurídica emitida pela Santa Sé em junho de 2003, e é reconhecido como o primeiro milagre, pelo Papa Bento XVI, em dezembro de 2010.
O Papa Bento XVI no "Angelus" dessa manhã, recordou as virtudes de Irmã Dulce e a declarou como "mãe dos desamparados".


Que Irmã Dulce seja para nós mais uma seta que nos aponta para o amor de Cristo!

* Fonte: Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro
* Fonte: Tarde Com Maria - Rádio Catedral FM



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